RCC - Renovação Carismática Católica

[a=1][c=4][i][b]クルクル__"✪Ќўľė ℛӧѳйήέϔ✪__"Feliz quem fala conforme o Espírito Santo lhe inspira e não conforme o que lhe parece."__JeSuS ṃeúh SeNhOr__™❶[/b][/i][/c][/a][B]

quarta-feira, 30 de maio de 2012

O Poder da Oração

O Poder da Oração




"Alguma vez você já sentiu urgência em orar por alguém e simplesmente você o colocou em uma lista e falou: orarei por ele depois"? Ou alguém alguma vez lhe chamou e lhe disse: 'preciso que ores por mim!'? 
 
Leia a estória à seguir. Você pode mudar sua forma de Pensar sobre a oração e também a forma de fazê-la. 
 
Um missionário contou esta história com muita emoção, quando de passagem por sua igreja, no estado de Michigan, EUA
"Enquanto eu servia em um pequeno hospital, na África, a cada duas semanas eu ia, de bicicleta, por dentre a selva, até uma cidade próxima, para comprar provisões. Esta era uma jornada de dois dias e era necessário acampar à noite, na metade do caminho. Em uma dessas jornadas , cheguei a cidade, onde planejava sacar meu dinheiro no banco, comprar medicamentos e provisões, e depois iniciar meus dois dias de jornada de regresso ao hospital.
Quando cheguei à cidade, observei dois homens brigando e um deles havia sido seriamente ferido. Tratei dos seus ferimentos e ao mesmo tempo lhe falei do Senhor Jesus Cristo. Viajei por dois dias, acampando à noite, e cheguei em casa sem nenhum incidente. Duas semanas depois, repeti minha jornada. Quando cheguei a cidade, fui abordado por aquele jovem homem, cujas feridas eu havia tratado.
Ele me disse que sabia que eu levava dinheiro e provisões. Prosseguiu dizendo-me:
"Alguns amigos e eu te seguimos até a selva, sabendo que tu ias acampar à noite. Nós planejamos matar-te e tomar teu dinheiro e medicamentos. Todavia, justamente quando íamos atacar teu acampamento, vimos que estavas protegido por 26 guardas armados".
Então comecei a rir e lhe disse que com certeza eu estava sozinho no acampamento, no meio da selva. O jovem homem apontou em minha direção e me falou:
"Não, senhor, não estavas só, pois vi os guardas. Meus cinco amigos também os viram e nós os contamos. Por conta desses guardas, nos assustamos e te deixamos tranqüilo".
Quando da sua volta o missionário contou isso no sermão, um dos homens da igreja se pôs em pé, interrompeu a mensagem e lhe perguntou se ele poderia dizer exatamente em que dia isso se sucedeu. O missionário contou à congregação o dia e então o homem que lhe interrompeu contou esta história:
"Na noite do seu incidente na África aqui era manhã e eu estava me preparando para ir jogar golfe. Estava a ponto de sair de casa quando senti a urgência de orar por ti. De fato, a urgência do Senhor era tão forte que chamei vários homens da igreja para encontrar-mo-nos aqui, no santuário, para orar por ti. Poderiam os homens que se reuniram comigo aqui naquele dia, porem-se de pé?"
Então todos os homens que se reuniram naquele dia se puseram de pé. O missionário ficou surpreso quando aquele homem começou a conta-los. Eram 26. 

Amém, Glórias

e Aleluias ao nosso Deus!!!
Esta história é um exemplo incrível de como o Espírito do Senhor se move de maneira misteriosa em nossas vidas,...
Que 'com Deus, todas as coisas são possíveis' e, o mais importante, mostra como Deus escuta e responde as nossas orações.
Depois de lê-la, dê graças a Deus pelo poder da fé. Dê graças a Deus pelo poder da oração e pelos milagres que Ele tem feito em nossas vidas diariamente." 


segunda-feira, 28 de maio de 2012

Sete características do líder

Sete características do líder 



Todos nós somos líderes. Bom ou ruim somos líderes. Vou falar das sete características de um líder. Pode ser líder na família, na Igreja, no país, mas ele tem sete características muito importantes.

A característica principal de um líder é a visão.

Ele sabe olhar, olha e descobre coisas novas, caminhos novos porque tem visão. Um líder se identifica pela sua visão. O líder que tem visão olha além dos outros, é capaz de descobri aquilo que os outros não descobrem. Ele tem como um telescópio para olhar longe aquilo que os outros não podem olhar. Enquanto muitos caminham com os olhos no chão, ele olha para o céu para descobrir novas estrelas. Ele sabe olhar o final do caminho, não fica parado para ver o que acontece. Sabe aproveitar tudo, também nos erros, e aprende com eles.

Quero falar de um líder que se chamava Saul, diz a Escritura que a estatura de Saul era maior que os demais, ele era capaz de olhar aquilo que os outros não olhavam. Os líderes são capazes de olhar aquilo que os outros não podem. Primeira característica do líder é olhar além.

Segunda característica de um líder: líder não olha para trás, olha para frente.

O líder é aquele que diz: “olha para frente”. O marinheiro quando deixa o mar não olha para trás, mas para frente. Não olha para o passado, mas para o futuro e sabe ver adiante. Se você caminha olhando para trás, você vai ter torcicolo. O grito do líder é sempre: “bola para frente”. Tem um otimismo para ver para frente.

Paulo de Tarso era um líder que sempre dizia: “bola para frente”. Não é a pessoa que te escraviza, você mesmo é quem se escraviza quando vive no passado e não vive o presente e nem vê o futuro.

Segunda característica do líder é aquele que sempre diz “bola para frente”. Diga isso para seus filhos, dê coragem para eles.

Terceira característica do líder: o líder dá boas notícias, é aquele que descobre e grita: “terra a vista”.

O líder não anuncia coisas ruins, anuncia boas novas. Terceira característica do líder anuncia boas novas. Por que temos essa visão negativa de estar sempre dizendo coisas ruins?

O líder acredita na visão e compartilha com os outros

Quarta característica do líder: o líder partilha sua visão com outros, contagia os outros com sua visão, acredita na sua visão, naquilo que ele pode sonhar.

A visão não é para você, mas para compartilhar com os outros. O líder acredita na visão e compartilha com os outros, não esconde a luz debaixo da mesa, compartilha a luz para que outros tenham a mesma visão. Esse é um passo importantíssimo, o líder faz os outros olhar de perto aquilo que ele olhou de longe.

Quinta característica do líder: o líder define um objetivo.

O objetivo deve ser um, se você tem dois objetivos, começa a se dividir. Os loucos são aqueles que têm muitos objetivos na vida. O líder é aquele que é capaz de definir um objetivo. Paulo de Tarso era um líder fantástico, pois definiu um único objetivo, evangelizar. Paulo tinha muito claro o objetivo de sua vida. Você tem claro um objetivo na sua vida? Fomos criados para sermos felizes, esse é o objetivo da vida cristã, ser feliz neste mundo e no outro. Se eu tenho claro esse objetivo eu não vou fazer nada para perder essa felicidade. Você é feliz fazendo feliz o outro.

Sexta característica do líder: o líder contagia, é aquele que tem fonte de energia positiva para os outros, ele dá coragem. 

O líder sempre diz que é possível, ele dá coragem aos outros para caminhar por caminhos virgens, nas fronteiras. Você dá coragem para seus filhos fazer coisas novas? Ele não tira a coragem dos outros, ele dá coragem. Você dá coragem ou tira coragem dos outros?

Sétima característica do líder: o líder faz aterrissagem. 

Não basta navegar é preciso saber atracar. Um líder é aquele que sabe fazer a estratégia para conseguir o objetivo, não basta ter um sonho, é necessário também fazer aterrissagem. Não basta dizer lá está o objetivo, mas um plano para alcançar esse objetivo.

Concluindo, líder é aquele que tem visão.

Sabe olhar à esquerda e à direita, descobre aquilo que os outros não vêem, ele olha além. Anuncia boas notícias. Partilha sua missão com os outros, define objetivos, ele contagia e sabe aterrissar.

"Quero ser Senhor um bom líder para meus filhos, dando coragem para eles, quero ser um bom líder em minha família, seguindo a Jesus meu único líder".

Transcrição: Willieny Isaias
Cancao Nova

Dez coisas que os catequistas deveriam saber antes de começar na catequese.

Dez coisas que os catequistas deveriam saber antes de começar na catequese.


1ª – Você está sendo convidado para uma missão e não para uma simples tarefa que qualquer um executa. Encare a catequese como algo sério, comprometedor, útil. Suas palavras e suas ações como catequista terão efeito multiplicador se forem realizadas com ânimo e compromisso;

2ª – Sorria ao encontrar seus catequizandos. Um catequista precisa sorrir mesmo quando tudo parece desabar. Execute sua tarefa com alegria e não encare os encontros de catequese como um fardo e ser carregado;

3ª – Se no primeiro contratempo que aparecer você desistir, é melhor nem começar. A catequese, assim como qualquer outra atividade, apresenta situações difíceis. Mas que graça teria a missão de um catequista se tudo fosse muito fácil? Seja insistente e que sua teimosia lhe permita continuar nesta missão e não abandonar o barco na primeira situação adversa;

4ª – Torne os pais de seus catequizandos aliados e não inimigos. Existem muitos pais que não querem nada com nada na catequese. Mas procure centrar o seu foco naqueles que estão empolgados, interessados e são participantes ativos. Não fiquei apenas reclamando as ausências. Vibre com as presenças daqueles que são compromissados com a catequese e interessados pela vida religiosa de seus filhos;

5ª – Lembre-se sempre que você é um catequista da Igreja Católica. Por isso você precisa defender as doutrinas e os ensinamentos católicos. Alguns catequistas que se aventuram da tarefa da catequese, as vezes, por falta de preparo, acabam fazendo, nos encontros, um papel contrário aquilo que a Igreja prega sobre diversos assuntos. Isso é incoerência das maiores;

6ª – Não esqueça da sua vida pessoal. Por ser catequista, a visibilidade é maior. Então cuide muito dos seus atos fora da Igreja. Não precisa ser um crente, mas é preciso falar uma coisa e agir da mesma forma. A incoerência nas ações de qualquer cristão, passa a ser um tiro no pé;

7ª – Saiba que você faz parte de um grupo de catequistas e não é um ser isolado no mundo. Por isso, se esforce para participar das reuniões propostas pela equipe da sua catequese. Procure se atualizar dos assuntos discutidos e analisados nestas reuniões. Esta visão comunitária é essencial na catequese. Catequista que aceita a mudar catequese e acha que o seu trabalho é apenas com os encontros, está fora de uma realidade de vivência em grupo;

8ª – Freqüente a missa. Falamos tanto nisso nos encontros, reuniões e retiros de catequese e cobramos que os jovens e os pais não freqüentam as celebrações no final de semana. O pior é que muitos catequistas também não vão à missa. Como exigir alguma coisa se não damos o exemplo?

9ª – Seja receptivo com todos, acolhedor, interessado. Mas isso não significa ser flexível demais. Tenha regras de conduta, acompanhe a freqüência de cada um de seus jovens, deixe claro que você possui comando. Fale alto, tenha postura corporal nos encontros, chegue no horário marcado, avise com antecedência quando precisar se ausentar, mantenha contato com os pais pelo menos uma vez por mês. Você é o catequista e, através de você, o reino de Deus está sendo divulgado. Por isso, você precisa não apenas “aparentar”, mas ser catequista por inteiro;

10ª – Seja humilde para aprender. Troque idéias com os seus colegas catequistas. Peça ajuda se for necessário. Ouça as sugestões e nunca pense que você é o melhor catequista do mundo. Não privilegie ninguém e trate todos com igualdade. Somos apenas instrumentos nas mãos de Deus. É Ele quem opera quem nos conduz e, através de nós, evangeliza. Seja simples, humilde e ao mesmo tempo forte e guerreiro para desempenhar a sua missão.

Fonte: Alberto Meneguzzi
Postado por: Bruno Souza Nogueira , em 08/12/2009
Artigo nº: 163 Categoria: Catequese
Titulo do Artigo: Dez coisas que os catequistas deveriam saber antes de 
 começar na catequese. 
 
 

quinta-feira, 24 de maio de 2012

"VIVER NÃO DÓI" OU " AS POSSIBILIDADES PERDIDAS"

"Viver não dói" ou "As possibilidades perdidas"

Martha Medeiros

Fiquei sabendo que um poeta mineiro que eu não conhecia, chamado Emilio Moura, teria completado 100 anos neste mês de agosto, caso vivo fosse. Era amigo de outro grande poeta, Drummond. Chegaram a mim alguns versos dele, e um em especial me chamou a atenção: "Viver não dói. O que dói é a vida que não se vive".

Definitivo, como tudo o que é simples. Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.

Por que sofremos tanto por amor? O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo feliz. Sofremos por quê?

Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter tido junto e não tivemos, por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos. Por todos os beijos cancelados, pela eternidade interrompida.

Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar. Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas angústias se ela estivesse interessada em nos compreender. Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada. Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.

Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um verso: se iludindo menos e vivendo mais. 


Autoria desvendada pelo blog: "O Autor Desconhecido".
Esse texto NÃO É de Carlos Drummond de Andrade

MUDE

MUDE

Mude,
Mas comece devagar, porque a direção é mais importante
do que a velocidade.

Sente-se em outra cadeira, no outro lado da mesa.
Mais tarde mude de mesa.

Quando sair, procure andar pelo outro lado da rua.
Depois, mude de caminho, ande por outras ruas, calmamente,
observando com atenção os lugares por onde você passa.
Tome outros ônibus.

Mude por uns tempos o estilo das roupas.
Dê os teus sapatos velhos.
Procure andar descalço alguns dias.

Tire uma tarde inteira para passear livremente no campo,
ou no parque, e ouvir o canto dos passarinhos...
Veja o mundo de outras perspectivas.

Abra e feche as gavetas e portas com a mão esquerda.
Durma no outro lado da cama... depois,
procure dormir em outras camas da casa.

Assista a outros programas de tv, compre outros jornais...
leia outros livros.
Não faça do hábito um estilo de vida.

Ame a novidade.
Durma mais tarde.
Durma mais cedo.

Aprenda uma palavra nova por dia numa outra língua.
Corrija a postura.

Coma um pouco menos, escolha comidas diferentes,
novos temperos, novas cores, novas delícias.

Tente o novo todo dia.
O novo lado, o novo método, o novo sabor,
o novo jeito, a nova vida.
Tente.

Busque novos amigos.
Almoce em outros locais, vá a outros restaurantes,
compre pão em outra padaria.
Almoce mais cedo, jante mais tarde ou vice-versa.

Escolha outro mercado... outra marca de sabonete,
outro creme dental... tome banho em novos horários.

Use canetas de outras cores.
Vá passear em outros lugares.
Ame muito, cada vez mais, de modos diferentes.

Troque de bolsa, de carteira, de malas, troque de carro,
compre novos óculos, escreva versos e poesias.

Jogue os velhos relógios,
quebre delicadamente esses horrorosos despertadores.
Abra conta em outro banco.
Vá a outros cinemas, outros cabeleireiros,
outros teatros, visite novos museus.

Mude.

Lembre-se de que a Vida é uma só.

Se você não encontrar razões para ser livre, invente-as.
Seja criativo.

Grite o mais alto que puder no espaço vazio.
Deixem pensar que você está louco.

Aproveite para fazer uma viagem despretensiosa,
longa, se possível sem destino.

Experimente coisas novas.
Troque novamente.
Mude, de novo.
Experimente outra vez.

Você certamente conhecerá coisas melhores e coisas piores
do que as já conhecidas, mas não é isso o que importa.

O mais importante é a mudança, o movimento, o dinamismo, a energia.
A positividade que você está sentindo agora.
Só o que está morto não muda!
 
 
Extraído do site: Ler Br
 
Colaboração: Mara Lúcia

MESMO ASSIM

MESMO ASSIM

As pessoas são irracionais, ilógicas e egocêntricas.
Ame-as MESMO ASSIM.
Se você tem sucesso em suas realizações,
ganhará falsos amigos e verdadeiros inimigos.
Tenha sucesso MESMO ASSIM.
O bem que você faz será esquecido amanhã.
Faça o bem MESMO ASSIM.
A honestidade e a franqueza o tornam vulnerável.
Seja honesto MESMO ASSIM.
Aquilo que você levou anos para construir,
pode ser destruído de um dia para o outro.
Construa MESMO ASSIM.
Os pobres têm verdadeiramente necessidade de ajuda,
mas alguns deles podem atacá-lo se você os ajudar.
Ajude-os MESMO ASSIM.
Se você der ao mundo e aos outros o melhor de si mesmo,
você corre o risco de se machucar.
Dê o que você tem de melhor MESMO ASSIM.

 
Madre Tereza de Calcutá


Aplicações do Teorema de Pitágoras

 Aplicações do Teorema de Pitágoras


Exemplo 1:
Sendo a, b e c as medidas dos comprimentos dos lados de um triângulo, indica, justificando, aqueles que são rectângulos:
a) a = 6; b = 7 e c = 13;
b) a = 6; b = 10 e c = 8.
Resolução:
"Se num triângulo as medidas dos seus lados verificarem o Teorema de Pitágoras então pode-se concluir que o triângulo é rectângulo".
Então teremos que verificar para cada alínea se as medidas dos lados dos triângulos satisfazem ou não o Teorema de Pitágoras.
a)
          
logo o triângulo não é rectângulo porque não satisfaz o Teorema de Pitágoras.
 
b)
          http://monografias.brasilescola.com/historia/a-educacao-jovens-adultos-movimento-brasileiro-alfabetizacao.htm
logo o triângulo é rectângulo porque satisfaz o Teorema de Pitágoras.

 
Exemplo 2:
Calcula o valor de x em cada um dos triângulos rectângulos:
a)
          
b)
                    
Resolução:
a) Aplicando o Teorema de Pitágoras temos:
          
 
b) Aplicando o Teorema de Pitágoras temos:
    
   
    
Exemplo 3:
Calcula as áreas das seguintes figuras.
a)
          
b)
                   
Resolução:
a)
 
b)
                               
 
Exemplo 4:
a) Qual era a altura do poste?
Resolução:
                     
h = 4 + 5 = 9
Resposta: A altura do poste era de 9 m.
 Exemplo 5:
b) Qual é a distância percorrida pelo berlinde.
   
Resolução:
                        
Resposta: A distância percorrida pelo berlinde é de:
                            265 cm = 2,65 m.
 Exemplo 6:
 
         1. Uma escada com 6 metros de comprimento, está encostada a um muro com 4,47 metros de altura, de modo que uma das extremidades da escada encostada à parte de cima do muro.
Questão...  1.1 Qual a distância da escada ao muro, medida sobre o chão?
A escada encostada ao muro
    Podemos encarar este problema de uma maneira "matemática ", resumindo-se à determinação da medida P de um dos catetos de um triângulo rectângulo de hipotenusa 6 e em que o outro cateto mede 4,47.
     
4,47cm      Triângulo     6 cm
P = ?
    Aplicando o Teorema de Pitágoras :
        62 =(4,47)2 +x2.Logo , x2 = 16.0191.
    Aplicando a raiz quadrada a x , vem :
        x = 4.0024.
Exemplo 7:
   3.Um navio partiu de um ponto A, percorreu 70 milhas para sul e atingiu o porto B. Em seguida percorreu 30 milhas para leste e atingiu o ponto C. Finalmente, navegou 110 milhas para o norte e chegou ao porto D.
    Questão...3.1Quantas milhas teria poupado se fosse directamente do porto A para o porto D?
Resolução:
Vamos começar por fazer um esquema do percurso do navio, desde o porto A até ao porto D, traduzindo as distâncias pelos comprimentos dos segmentos.
A viagem de navioAB +BC +CD =210 milhas

    E se o navio fosse directamente de A para D?
    Então, AD =[(30)2 + (40)2 <=> AD=50
    Conclusão : O navio teria poupado 210 – 50 =160 milhas .





by:
Kyle Roonney
2012

Teorema de Pitágoras - Versão Resumida

Teorema de Pitágoras é considerado uma das principais descobertas da Matemática, ele descreve uma relação existente no triângulo retângulo. Vale lembrar que o triângulo retângulo pode ser identificado pela existência de um ângulo reto, isto é, medindo 90º. O triângulo retângulo é formado por dois catetos e a hipotenusa, que constitui o maior segmento do triângulo e é localizada oposta ao ângulo reto. Observe:

Catetos: a e b
Hipotenusa: c

O Teorema diz que: “a soma dos quadrados dos catetos é igual ao quadrado da hipotenusa.”

a² + b² = c²

Exemplo 1
Calcule o valor do segmento desconhecido no triângulo retângulo a seguir.


x² = 9² + 12²
x² = 81 + 144
x² = 225
√x² = √225
x = 15


Foi através do Teorema de Pitágoras que os conceitos e as definições de números irracionais começaram a ser introduzidos na Matemática. O primeiro irracional a surgir foi √2, que apareceu ao ser calculada a hipotenusa de um triângulo retângulo com catetos medindo 1. Veja:


x² = 1² + 1²
x² = 1 + 1
x² = 2
√x² = √2
x = √2

√2 = 1,414213562373....

Exemplo 2
Calcule o valor do cateto no triângulo retângulo abaixo:


x² + 20² = 25²
x² + 400 = 625
x² = 625 – 400
x² = 225
√x² = √225
x = 15



Exemplo 3
Um ciclista acrobático vai atravessar de um prédio a outro com uma bicicleta especial, percorrendo a distância sobre um cabo de aço, como demonstra o esquema a seguir:
Qual é a medida mínima do comprimento do cabo de aço?


Pelo Teorema de Pitágoras temos:

x² = 10² + 40²
x² = 100 + 1600
x² = 1700
x = 41,23 (aproximadamente)



Por Marcos Noé
Graduada em Matemática
Equipe Brasil Escola
 
 
 

«←miinhα αtitudє dєpєndє dα suα!(y) 

by:

✪Ќўľė ℛӧѳйήέϔ✪  

2012


 

Teorema de Pitágoras

Teorema de Pitágoras


O teorema de Pitágoras é uma relação matemática entre os três lados de qualquer triângulo retângulo. Na geometria euclidiana, o teorema afirma que:
Em qualquer triângulo retângulo, o quadrado do comprimento da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos comprimentos dos catetos.
Por definição, a hipotenusa é o lado oposto ao ângulo reto, e os catetos são os dois lados que o formam. O enunciado anterior relaciona comprimentos, mas o teorema também pode ser enunciado como uma relação entre áreas:
Em qualquer triângulo retângulo, a área do quadrado cujo lado é a hipotenusa é igual à soma das áreas dos quadrados cujos lados são os catetos.
Para ambos os enunciados, pode-se equacionar
c^2 = b^2 + a^2,
onde c representa o comprimento da hipotenusa, e a e b representam os comprimentos dos outros dois lados.
O teorema de Pitágoras leva o nome do matemático grego Pitágoras (570 a.C. – 495 a.C.), que tradicionalmente é creditado pela sua descoberta e demonstração,[1][2] embora seja frequentemente argumentado que o conhecimento do teorema seja anterior a ele (há muitas evidências de que matemáticos babilônicos conheciam algoritmos para calcular os lados em casos específicos, mas não se sabe se conheciam um algoritmo tão geral quanto o teorema de Pitágoras).[3] [4] [5]
O teorema de Pitágoras é um caso 
particular da lei dos cossenos, do matemático persa Ghiyath al-Kashi (1380 – 1429), que permite o cálculo do comprimento do terceiro lado de qualquer triângulo, dados os comprimentos de dois lados e a medida de algum dos três ângulos.


O teorema de Pitágoras: a soma das áreas dos quadrados construídos sobre os catetos (a e b) equivale à área do quadrado construído sobre a hipotenusa (c).

 

 

Fórmula e corolários


Sendo c o comprimento da hipotenusa e a e b os comprimentos dos catetos, o teorema pode ser expresso por meio da seguinte equação:
c^2 = b^2 + a^2.
Manipulando algebricamente essa equação, chega-se a que se os comprimentos de quaisquer dois lados do triângulo retângulo são conhecidos, o comprimento do terceiro lado pode ser encontrado:
 c=\sqrt{b^2+a^2},      b=\sqrt{c^2-a^2}   e  a=\sqrt{c^2-b^2} .
Outro corolário do teorema é que:
Em qualquer triângulo retângulo, a hipotenusa é maior que qualquer um dos catetos, mas menor que a soma deles. [6]
maior que qualquer um dos catetos pois todos os comprimentos são necessariamente números positivos, e c² > b², logo c > b, e c² > a², logo c > a. E a hipotenusa é menor que a soma dos catetos pois c² = b² + a², e (b+a)² = b² + 2ba + a², logo c² < (b+a)², logo c < b + a.


Um triângulo retângulo, de catetos a e b, e de hipotenusa c.

 

Demonstrações

O teorema de Pitágoras já teve muitas demonstrações publicadas. O livro The Pythagorean Proposition, de Elisha Scott Loomis, por exemplo, contém 370 demonstrações diferentes.[7] Há uma demonstração no livro Os Elementos, de Euclides.[8] E também ofereceram demonstrações, o matemático indiano Bhaskara Akaria, o polímata italiano Leonardo da Vinci, e o vigésimo presidente dos Estados Unidos, James A. Garfield.[9][10][11] O teorema de Pitágoras é tanto uma afirmação a respeito de áreas quanto a respeito de comprimentos, algumas provas do teorema são baseadas em uma dessas interpretações, e outras provas são baseadas na outra interpretação.


Por comparação de áreas

Não se sabe ao certo qual seria a demonstração utilizada por Pitágoras, entretanto, muitos autores concordam que ela teria sido feita através da comparação de áreas, conforme se segue:

  1. Desenha-se um quadrado de lado b + a;
  2. Traçam-se dois segmentos paralelos aos lados do quadrado;
  3. Divide-se cada um destes dois retângulos em dois triângulos retos, traçando as diagonais. Chama-se c o comprimento de cada diagonal;
  4. A área da região formada ao retirar os quatro triângulos retos é igual a b^2 + a^2;
  5. Desenha-se agora o mesmo quadrado de lado b + a, mas colocamos os quatro triângulos retos noutra posição.
  6. A área da região formada quando se retiram os quatro triângulos retos é igual a c^2.
Como b^2 + a^2 representa a área do quadrado maior subtraída da soma das áreas dos triângulos retângulos, e c^2 representa a mesma área, então b^2 + a^2 = c^2. Ou seja: num triângulo retângulo o quadrado da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos catetos. O segmento de medida c foi chamado de hipotenusa e os de medida b e a foram chamados de catetos.


Provável forma usada por Pitágoras para demonstrar o teorema que leva seu nome.


Por semelhança de triângulos


Esta demonstração se baseia na proporcionalidade dos lados de dois triângulos semelhantes, isto é, que a razão entre quaisquer dois lados correspondentes de triângulos semelhantes é a mesma, independentemente do tamanho dos triângulos.
Sendo ABC um triângulo retângulo, com o ângulo reto localizado em C, como mostrado na figura. Desenha-se a altura com origem no ponto C, e chama-se H sua intersecção com o lado AB. O ponto H divide o comprimento da hipotenusa, c, nas partes d e e. O novo triângulo, ACH, é semelhante ao triângulo ABC, pois ambos tem um ângulo reto, e eles compartilham o ângulo em A, significando que o terceiro ângulo é o mesmo em ambos os triângulos também,[12] marcado como θ na figura. Seguindo-se um raciocínio parecido, percebe-se que o triângulo CBH também é semelhante à ABC. A semelhança dos triângulos leva à igualdade das razões dos lados correspondentes:
 \frac{a}{c}=\frac{e}{a} \mbox{ e } \frac{b}{c}=\frac{d}{b}.
O primeiro resultado é igual ao cosseno de cada ângulo θ e o segundo resultado é igual ao seno.
Estas relações podem ser escritas como:
a^2=c\times e \mbox{ e }b^2=c\times d.
Somando estas duas igualdades, obtém-se
a^2+b^2=c\times e+c\times d=c\times(d+e)=c^2 ,
que, rearranjada, é o teorema de Pitágoras:
a^2+b^2=c^2 \ .
Demonstração que utiliza o conceito de semelhança: os triângulos ABC, ACH e CBH têm a mesma forma, diferindo apenas pelas suas posições e tamanhos.

Demonstração algébrica


A análise da figura da direita permite computar a área do quadrado construído sobre a hipotenusa de um triângulo retângulo: ela é quatro vezes a área desse triângulo mais a área do quadrado restante, de lado (b−a). Equacionando-se, segue que:
c^2 = \frac{4ab}{2}\ + (b-a)^2.
Logo:
c^2 = 2ab + b^2 -2ba + a^2 (o termo (b-a)² é um produto notável)
c^2 = b^2 + a^2 \ . (por comutatividade da multiplicação: 2ab = 2ba)
 
Demonstração algébrica.






Por cálculo diferencial

Pode-se chegar ao teorema de Pitágoras pelo estudo de como mudanças em um lado produzem mudanças na hipotenusa e usando um pouco de cálculo. É uma demonstração baseada na interpretação métrica do teorema, visto que usa comprimentos, não áreas.

Como resultado da mudança da no lado a,
\frac {da}{dc} = \frac {c}{a}
por semelhança de triângulos e para mudanças diferenciais. Então,
c\, dc = a\,da
que resulta da adição de um segundo termo para as mudanças no lado b.
Pela integração, segue:
c^2 = a^2 + \mathrm{constante}.
Quando a = 0 então c = b, então a "constante" é b2. Logo,
c^2 = a^2 + b^2.


Demonstração que usa equações diferenciais.











Demonstração pelo rearranjo de quatro triângulos retângulos idênticos.

Pelo rearranjo das partes

Uma demonstração por rearranjo é dada pela animação à esquerda. Como a área total e as áreas dos triângulos são constantes, a área preta total é constante também. E a área preta pode ser dividida em quadrados delineados pelos lados a, b, c do triângulo, demonstrando que a2 + b2 = c2.
Na animação à direita, um grande quadrado inicial é formado da área c 2 tornando adjacentes quatro triângulos retângulos idênticos, deixando um pequeno quadrado no centro do grande quadrado, de modo a acomodar a diferença de comprimentos dos lados dos triângulos. Dois retângulos são formados, de lados a e b, movendo-se os triângulos. Incorporando o pequeno quadrado central com um destes retângulos, os dois retângulos são feitos em dois quadrados de áreas a 2 e b 2, mostrando que c 2 = a 2 + b 2.

Num espaço com um produto interno

Pode-se estender o Teorema de Pitágoras a espaços com produto interno e com uma norma induzida por este. Nessa situação:
\|x\| ^2 = \langle x, x \rangle.
Dois vetores x e y são ditos perpendiculares se:
 \langle x, y \rangle = \langle y, x \rangle = 0.
Segue então:
\|x+y\|^2= \langle x, x\rangle + \langle x, y\rangle +\langle y, x\rangle +\langle y, y\rangle =\|x\|^2+\|y\|^2,
que é o Teorema de Pitágoras.


Animação mostrando outra demonstração por rearranjo.[13]



Recíproca





A recíproca do teorema de Pitágoras também é verdadeira[14]:
"Para qualquer triângulo com lados l, m, e r, se l² + m² = r², então o ângulo entre l e m mede 90°".
ou, usando apenas palavras,
Se num triângulo o quadrado em um dos lados for igual à soma dos quadrados construídos sobre os dois lados restantes do triângulo, o ângulo formado pelos dois lados restantes do triângulo é um ângulo reto.
Ela pode ser provada usando-se a lei dos cossenos.

Consequências e usos

Talvez nenhuma outra relação geométrica seja tão utilizada em matemática como o teorema de Pitágoras. Ao longo dos séculos foram sendo registrados muitos problemas curiosos, cujas resoluções têm como base este famoso teorema. É possível utilizar o teorema de Pitágoras em todos os polígonos, pois eles podem ser divididos em triângulos e esses em triângulos retângulos. E por extensão, a todos os poliedros.

A diagonal do quadrado

A diagonal do quadrado divide-o em dois triângulos retângulos congruentes. Sendo l o lado e d a diagonal, segue que:
d^2=l^2+l^2=2\,l^2.
Square with diagonal.PNGFinalmente, o comprimento da diagonal é encontrado como:
d =\sqrt{2\,l^2}=l \sqrt{2}.


A altura do triângulo equilátero

Equilateral triangle.PNG
A altura do triângulo equilátero divide-o em dois triângulos retângulos congruentes. Sendo l o lado e h a altura, segue que:
l^2=h^2+\left(\frac{l}{2}\right)^2=h^2+\frac{l^2}{4}
h^2=\frac{3\,l^2}{4}.
Finalmente, a altura do triângulo equilátero é encontrado como:
h= \sqrt{\frac{3\,l^2}{4}}= \frac{l\sqrt3}{2}.

A diagonal do cubo

Seja a a medida de sua aresta (medida de um lado de uma face quadrada)
AC^2=a^2+a^2. (I)
Também pelo teorema de Pitágoras tem-se que:
AC'^2=a^2+AC^2. (II)
De I e II:
AC'^2=a^2+a^2+a^2.
Então:
AC'=\sqrt {3a^2}=\sqrt {3}a.
AC' (em azul) é uma diagonal do cubo, enquanto AC (em vermelho) é uma diagonal de uma de suas faces.
 

Identidade trigonométrica fundamental

Trig Functions.PNG
\mathrm{sen}\, \theta = \frac{b}{c}, \quad \cos \theta = \frac{a}{c}.
Disso, segue que:
 {\cos}^2 \theta + {\mathrm{sen}\,}^2 \theta = \frac{a^2 + b^2}{c^2} = 1,

Ternos pitagóricos

Um terno pitagórico (trio pitagórico) consiste em três números inteiros positivos a, b, e c, tais que a 2 + b 2 = c 2. Em outras palavras, um terno pitagórico representa os comprimentos dos lados de um triângulo retângulo, onde todos os três lados têm comprimentos inteiros. Essa tripla é geralmente escrita como (a, b, c ). Alguns exemplos bem conhecidos são (3, 4, 5) e (5, 12, 13).
Um terno pitagórico primitivo é aquele em que a, b e c são coprimos (o máximo divisor comum de a, b e c é 1).
Lista de ternos pitagóricos primitivos até 100:
(3, 4, 5), (5, 12, 13), (7, 24, 25), (8, 15, 17), (9, 40, 41), (11, 60, 61), (12, 35, 37), (13, 84, 85), (16, 63, 65), (20, 21, 29), (28, 45, 53), (33, 56, 65), (36, 77, 85), (39, 80, 89), (48, 55, 73), (65, 72, 97)

Números irracionais como comprimento


Uma das consequências do teorema de Pitágoras é que comprimentos incomensuráveis (ou seja, cuja razão é um número irracional, tal como a raiz quadrada de 2), podem ser construídos, com instrumentos como régua e compasso. Um triângulo retângulo com ambos os catetos iguais a uma unidade tem uma hipotenusa de comprimento igual a raiz quadrada de 2. A figura da direita mostra como construir segmentos de reta com comprimentos iguais a raiz quadrada de qualquer número inteiro positivo.



Distância entre dois pontos

Seja A=(x_1,y_1) e B=(x_2,y_2). Para auxiliar, seja C=(x_2,y_1).
Como A e C possuem mesma ordenada, d(A,C)=\left|x_1-x_2 \right|.
Como B e C possuem mesma abcissa, d(B,C)=\left| y_1-y_2 \right|
Então d(A,B)=\sqrt[]{d(A,C)^2+d(B,C)^2}=\sqrt[]{(x_1-x_2)^2+(y_1-y_2)^2}.

Generalizações

Lei dos cossenos

O teorema de Pitágoras permite calcular um lado de um triângulo retângulo conhecendo os outros dois. A lei dos cossenos permite calculá-lo em qualquer triângulo. Assim, o teorema de Pitágoras é um caso especial do teorema mais geral que relaciona o comprimento dos lados de qualquer triângulo, a lei dos cossenos é a seguinte:
c^2=a^2+b^2-2ab\cos{\theta},
onde θ é o ângulo entre os lados a e b. Quando θ é 90 graus, cos(θ) = 0, assim, a fórmula reduz-se ao teorema de Pitágoras.

Teorema de Gua

O teorema de Pitágoras pode ser generalizado para um n-simplex retângulo: o quadrado do (n-1)-volume da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos (n-1)-volumes dos catetos. Em particular, num tetraedro retângulo (isto é, que tem 3 faces perpendiculares entre si - os catetos), o quadrado da área da hipotenusa (a face que não é perpendicular às restantes) é igual à soma dos quadrados das áreas dos catetos.

Figuras semelhantes nos três lados


O teorema de Pitágoras foi generalizado por Euclides em seu livro Os Elementos para estender-se além das áreas dos quadrados nos três lados, para figuras semelhantes:[15]
Pythagoras generalizatoin 1.JPG 

Erguendo-se figuras semelhantes nos lados de um triângulo retângulo, então a soma das áreas das duas menores é igual à área da maior.



Na geometria esférica e hiperbólica

O teorema de Pitágoras é derivado dos axiomas da geometria euclidiana, e de fato, a versão euclidiana não é válida nas geometrias não euclidianas. (Foi mostrado que o teorema de Pitágoras é equivalente ao postulado das paralelas) Em outras palavras, numa geometria não euclidiana, a relação entre os lados de um triângulo deve necessariamente tomar outra forma. Por exemplo, na geometria esférica, a² + b² ≠ c².
Seja c a hipotenusa de um triângulo rectângulo numa geometria não euclidiana e a e b os catetos. O teorema de Pitágoras toma uma das seguintes formas:




 
 

História

A história do teorema pode ser dividida em quatro partes: o conhecimento de trios pitagóricos, conhecimento da relação entre os lados de um triângulo retângulo, conhecimento das relações entre ângulos adjacentes, e demonstrações do teorema dentro de sistemas dedutivos.
Há provas que os antigos babilônios já conheciam o teorema muito antes de Pitágoras. Tabletes de barro do período de 1800 a 1600 a.C. foram encontrados e estudados, estando hoje em vários museus. Um deles, Plimpton 322, mostra uma tabela de 15 linhas e 3 colunas, ilustrando trios pitagóricos.
Na China, o teorema também já era conhecido cerca de 600 anos antes do período Pitagórico. O problema "Gou Gu", do famoso livro chinês Zhoubi Saunjing é um exemplo da exitência do Teorema. [16]



A tabuleta Plimpton 322 registra ternos pitagóricos.



O "triângulo egípcio", de medidas 3, 4, 5, os egípcios usavam uma corda com treze nós equidistantes para construírem ângulos retos.




Ilustração do livro Chou Pei Suan Ching, que sugere uma demonstração do teorema para um triângulo específico (de lados 3, 4 e 5).


Referências

  1. George Johnston Allman. Greek Geometry from Thales to Euclid. Reprinted by Kessinger Publishing LLC 2005 ed. [S.l.]: Hodges, Figgis, & Co, 1889. p. 26. ISBN 143260662X
  2. Heath, Vol I, p. 144.
  3. Otto Neugebauer. The exact sciences in antiquity. Republication of 1957 Brown University Press 2nd ed. [S.l.]: Courier Dover Publications, 1969. p. 36. ISBN 0486223329
  4. Mario Livio. The golden ratio: the story of phi, the world's most astonishing number. [S.l.]: Random House, Inc, 2003. p. 25. ISBN 0767908163
  5. Pythagoras's theorem in Babylonian mathematics
  6. Uma generalização disso é a desigualdade triangular.
  7. The Pythagorean Proposition, Classics in Mathematics Education Series. Education Resources Information Center. Institute of Education Sciences (IES) of the U.S. Department of Education. Página visitada em 2010-05-04.
  8. Euclid's Elements, Book I, Proposition 47
  9. Proof #6
  10. Proof #16
  11. Published in a weekly mathematics column: James A Garfield. (1876). "". The New England Journal of Education 3. as noted in William Dunham. The mathematical universe: An alphabetical journey through the great proofs, problems, and personalities. [S.l.]: Wiley, 1997. p. 96. ISBN 0471176613 and in A calendar of mathematical dates: April 1, 1876 by V. Frederick Rickey
  12. Pois a soma dos ângulos internos de qualquer triângulo é sempre igual a 180 graus (32ª proposição de Euclides).
  13. Alexander Bogomolny. Pythagorean Theorem, proof number 10. Cut the Knot. Página visitada em 27 February 2010.
  14. Demonstração de Euclides no livro Os Elementos
  15. Elementos. Livro VI, Proposição VI
  16. Proof of Guogu or Pythagoras' Theorem (em inglês)

Ligações externas





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