RCC - Renovação Carismática Católica

[a=1][c=4][i][b]クルクル__"✪Ќўľė ℛӧѳйήέϔ✪__"Feliz quem fala conforme o Espírito Santo lhe inspira e não conforme o que lhe parece."__JeSuS ṃeúh SeNhOr__™❶[/b][/i][/c][/a][B]

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Quem Sabe um Dia

Quem Sabe um Dia
Quem sabe um dia
Quem sabe um seremos
Quem sabe um viveremos
Quem sabe um morreremos!

Quem é que
Quem é macho
Quem é fêmea
Quem é humano, apenas!

Sabe amar
Sabe de mim e de si
Sabe de nós
Sabe ser um!

Um dia
Um mês
Um ano
Um(a) vida!

Sentir primeiro, pensar depois
Perdoar primeiro, julgar depois
Amar primeiro, educar depois
Esquecer primeiro, aprender depois

Libertar primeiro, ensinar depois
Alimentar primeiro, cantar depois

Possuir primeiro, contemplar depois
Agir primeiro, julgar depois

Navegar primeiro, aportar depois
Viver primeiro, morrer depois
 
Mario Quintana

Vida

Vida

Já perdoei erros quase imperdoáveis,
tentei substituir pessoas insubstituíveis
e esquecer pessoas inesquecíveis.

Já fiz coisas por impulso,
já me decepcionei com pessoas
que eu nunca pensei que iriam me decepcionar,
mas também já decepcionei alguém.

Já abracei pra proteger,
já dei risada quando não podia,
fiz amigos eternos,
e amigos que eu nunca mais vi.

Amei e fui amado,
mas também já fui rejeitado,
fui amado e não amei.

Já gritei e pulei de tanta felicidade,
já vivi de amor e fiz juras eternas,
e quebrei a cara muitas vezes!

Já chorei ouvindo música e vendo fotos,
já liguei só para escutar uma voz,
me apaixonei por um sorriso,
já pensei que fosse morrer de tanta saudade
e tive medo de perder alguém especial (e acabei perdendo).

Mas vivi!
E ainda vivo!
Não passo pela vida.
E você também não deveria passar!

Viva!!

Bom mesmo é ir à luta com determinação,
abraçar a vida com paixão,
perder com classe
e vencer com ousadia,
porque o mundo pertence a quem se atreve
e a vida é muito para ser insignificante.
 
Augusto Branco

HOJE É TEMPO DE SER FELIZ!

HOJE É TEMPO DE SER FELIZ!

 A vida é fruto da decisão de cada momento. Talvez seja por isso, que a idéia de plantio seja tão reveladora sobre a arte de viver.

Viver é plantar. É atitude de constante semeadura, de deixar cair na terra de nossa existencia as mais diversas formas de sementes.

Cada escolha, por menor que seja, é uma forma de semente que lançamos sobre o canteiro que somos. Um dia, tudo o que agora silenciosamente plantamos, ou deixamos plantar em nós,será plantação que poderá ser vista de longe...

Para cada dia, o seu empenho. A sabedoria bíblica nos confirma isso, quando nos diz que "debaixo do céu há um tempo para cada coisa!"

Hoje, neste tempo que é seu, o futuro está sendo plantado. As escolhas que você procura, os amigos que você cultiva, as leituras que você faz, os valores que você abraça, os amores que você ama, tudo será determinante para a colheita futura.

Felicidade talvez seja isso: alegria de recolher da terra que somos, frutos que sejam agradáveis aos olhos!

Infelicidade, talvez seja o contrário.

O que não podemos perder de vista é que a vida não é real fora do cultivo. Sempre é tempo de lançar sementes... Sempre é tempo de recolher frutos. Tudo ao mesmo tempo. Sementes de ontem, frutos de hoje, Sementes de hoje, frutos de amanhã!

Por isso, não perca de vista o que você anda escolhendo para deixar cair na sua terra. Cuidado com os semeadores que não lhe amam. Eles têm o poder de estragar o resultado de muitas coisas.

Cuidado com os semeadores que você não conhece. Há muita maldade escondida em sorrisos sedutores...

Cuidado com aqueles que deixam cair qualquer coisa sobre você, afinal, você merece muito mais que qualquer coisa.

Cuidado com os amores passageiros... eles costumam deixar marcas dolorosas que não passam...

Cuidado com os invasores do seu corpo... eles não costumam voltar para ajudar a consertar a desordem...

Cuidado com os olhares de quem não sabe lhe amar... eles costumam lhe fazer esquecer que você vale à pena...

Cuidado com as palavras mentirosas que esparramam por aí... elas costumam estragar o nosso referencial da verdade...

Cuidado com as vozes que insistem em lhe recordar os seus defeitos... elas costumam prejudicar a sua visão sobre si mesmo.

Não tenha medo de se olhar no espelho. É nessa cara safada que você tem, que Deus resolveu expressar mais uma vez, o amor que Ele tem pelo mundo.

Não desanime de você, ainda que a colheita de hoje não seja muito feliz.

Não coloque um ponto final nas suas esperanças. Ainda há muito o que fazer, ainda há muito o que plantar, e o que amar nessa vida.

Ao invés de ficar parado no que você fez de errado, olhe para frente, e veja o que ainda pode ser feito...

A vida ainda não terminou. E já dizia o poeta "que os sonhos não envelhecem..."

Vai em frente. Sorriso no rosto e firmeza nas decisões.

Deus resolveu reformar o mundo, e escolheu o seu coração para iniciar a reforma.

Isso prova que Ele ainda acredita em você. E se Ele ainda acredita, quem sou eu pra duvidar... (?)
 

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Ciências humanas

Ciências humanas

 

As ciências humanas ou humanidades são as disciplinas que tratam dos aspectos do ser humano como indivíduo e como ser social, tais como a filosofia, sociologia, ciência política, antropologia, história, lingüística, pedagogia, economia, administração,contabilidade, geografia, direito, arqueologia, teologia, psicologia, entre outros.
Dividida em História, Pedagogia, Antropologia, Filosofia entre outras áreas, as Ciências Humanas tentam desvendar a complexidade dasociedade humana, e analisar o ser humano como indivíduo e como ser social.

terça-feira, 12 de junho de 2012

Dia dos Namorados

Dia dos Namorados

 O Dia dos Namorados ou Dia de São Valentim[1][2][3][4] é uma data especial e comemorativa na qual se celebra a união amorosa entre casais sendo comum a troca de cartões e presentes com simbolismo de mesmo intuito, tais como as tradicionais caixas de bombons. No Brasil, a data é comemorada no dia 12 de junho. Em Portugal também acontecia o mesmo até há poucos anos, mas atualmente é mais comum a data ser celebrada em 14 de Fevereiro.

História

A história do Dia de São Valentim remonta a um obscuro dia de jejum tido em homenagem a São Valentim. A associação com o amor romântico chega depois do final da Idade Média, durante o qual o conceito de amor romântico foi formulado.
O bispo Valentim lutou contra as ordens do imperador Cláudio II, que havia proibido o casamento durante as guerras acreditando que os solteiros eram melhores combatentes.
Além de continuar celebrando casamentos, ele se casou secretamente, apesar da proibição do imperador. A prática foi descoberta e Valentim foi preso e condenado à morte. Enquanto estava preso, muitos jovens lhe enviavam flores e bilhetes dizendo que ainda acreditavam no amor. Enquanto aguardava na prisão o cumprimento da sua sentença, ele se apaixonou pela filha cega de um carcereiro e, milagrosamente, devolveu-lhe a visão. Antes da execução, Valentim escreveu uma mensagem de adeus para ela, na qual assinava como “Seu Namorado” ou “De seu Valentim”.
Considerado mártir pela Igreja Católica, a data de sua morte - 14 de fevereiro - também marca a véspera de lupercais, festas anuais celebradas na Roma antiga em honra de Juno (deusa da mulher e do matrimônio) e de Pan (deus da natureza). Um dos rituais desse festival era a passeata da fertilidade, em que os sacerdotes caminhavam pela cidade batendo em todas as mulheres com correias de couro de cabra para assegurar a fecundidade.
Outra versão diz que no século XVII, ingleses e franceses passaram a celebrar o Dia de São Valentim como a união do Dia dos Namorados. A data foi adotada um século depois nos Estados Unidos, tornando-se o The Valentine's Day. E na Idade Média, dizia-se que o dia 14 de fevereiro era o primeiro dia de acasalamento dos pássaros. Por isso, os namorados da Idade Média usavam esta ocasião para deixar mensagens de amor na soleira da porta do(a) amado(a).
Atualmente, o dia é principalmente associado à troca mútua de recados de amor em forma de objetos simbólicos. Símbolos modernos incluem a silhueta de um coração e a figura de um Cupido com asas. Iniciada no século XIX, a prática de recados manuscritos deu lugar à troca de cartões de felicitação produzidos em massa. Estima-se que, mundo fora, aproximadamente mil milhões (Portugal) (um bilhão no Brasil) de cartões com mensagens românticas são enviados a cada ano, tornando esse dia um dos mais lucrativos do ano. Também se estima que as mulheres comprem aproximadamente 85% de todos os presentes no Brasil.
O dia de São Valentim era até há algumas décadas uma festa comemorada principalmente em países anglo-saxões, mas ao longo do século XX o hábito estendeu-se a muitos outros países.

Data no Brasil

No Brasil, a data é comemorada no dia 12 de Junho por ser véspera do 13 de Junho, Dia de Santo António, santo português com tradição de casamenteiro.
A data provavelmente surgiu no comércio paulista, quando o comerciante João Dória[5] trouxe a ideia do exterior e a apresentou aos comerciantes. A ideia se expandiu pelo Brasil, amparada pela correlação com o Dia de São Valentim — que nos países do hemisfério norte ocorre em 14 de fevereiro e é utilizada para incentivar a troca de presentes entre os apaixonados.


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Um Feliz Dia dos Namorados a todos...
 
by:
Kyle Roonney
2012
 

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Corpus Christi - o Amor que seoferece na Eucaristia

"Estamos com a juventude que procura fazer do mundo uma casa para todos."

 Corpus Christi - o Amor que seoferece na Eucaristia

Na Festa de CorpusChristi somos levados a recordar as cenas da Instituição Eucarística. Toda recordaçãoé o gesto de quem traz ao coração aquilo que lhe é muito caro. Por essa razão éfascinante saber que ali no dom do Pão Eucarístico se esconde o tesouro e osmistérios da nossa Salvação. É a lembrança de que o pão significa tudo aquilode que temos fome. Temos fome de amor, de cuidado, de afeto, em uma palavra: deplenitude.

Essa relaçãodo pão com a fome nos ajuda a compreender o cumprimento da promessa em Jesusquando se distingue do maná que os israelitas comeram no deserto. “Em verdade, vos digo: Moisés não vos deu opão do céu, mas o meu Pai é quem vos dá o verdadeiro Pão, porque o Pão de Deusé o pão que desce do céu e dá vida ao mundo. Eu sou o Pão da Vida. Aquele quevem a mim não terá fome, pois o pão que Eu Vos dou é a minha carne para asalvação do mundo” (Jo 6, 32-33; 35; 51).

Em plenodeserto da humanidade, Cristo afirma que pode nos saciar. No deserto do vaziointerior, no deserto dos sentimentos, nos desertos mais secretos e escondidosda condição humana... São nestes desertos que Jesus se faz alimento, nos nutrie nos permiti caminhar. Faz-se alimento, porque refeição é devolução, érestituição daquilo que perdemos. Alimentamo-nos diariamente para devolver aocorpo aquilo que lhe foi subtraído e perdido. Cada refeição é lugar eoportunidade de se restituir. A refeição é tão redentora que alguns encontrosde Jesus se deram pela força do seu desejo de sentar-se à mesa com aqueles queprecisavam ter a Vida Plena devolvida. O prato principal não era material, massim a Vida!

Paraentendermos um pouco mais da beleza da refeição enquanto devolução, encontramosJesus que salva Zaqueu e toda sua família a partir do jantar (Lc 19, 1-10); emBetânia Ele entra na história de Simão, o Leproso (Mc 14, 3), e antes de partirfaz a sua Última Ceia, se sentando à mesa para fazer refeição com seusamigos.  Interessante é que nas duasprimeiras refeições, o Mestre lhes ensina que quando nos sentamos à mesa, nãonos alimentamos tão somente do que está posto sobre ela, mas, sobretudo de quemse serve dela. Alimentamo-nos do olhar, do amor, dos gestos, do afeto, e detudo o que o outro significa. O outro nos nutre, nos devolve, nos restitui...Por isso é edificante nos sentarmos à mesa e fazermos juntos a refeiçãocotidiana. “Comer e beber juntos significaestarmos comprometidos. O banquete não é lugar para saciar somente a fome docorpo, mas também a fome da alma. Ao estar com os que amo para me alimentar, dealguma forma eu os trago para dentro de mim.”

Com osdiscípulos o significado da refeição fica mais claro e ganha um sentido maisredentor, pois ali a Salvação acontece. Jesus se senta à mesa e torna-se arefeição na qual todos os convidados se alimentam. Em Jesus, os desertos dahistória daqueles discípulos dão lugar à vida nova. No Cristo, o VerdadeiroAmor se traduz, e faz o Pão se transformar em Seu Corpo e o Vinho em Seu Sangue. Ali o Amor foi mais revelador que aspalavras porque se estendeu até o Sacrifício do Calvário. Jesus identificou opão que repartia, com a carne que Ele daria para a vida do mundo e o cálice devinho com o seu Sangue Redentor. Somente o Amor é capaz de se fazer tão pequenopara tornar o homem grande. Quando nos alimentamos dele em cada Missa a nossasede de eternidade é saciada. Em cada Eucaristia celebrada a fome da terra é apaziguadapelo Céu. Felizes são os convidados para este Banquete!

Jerônimo Lauricio - Bacharel em Filosofia.
E-mail: jeronimolauricio@gmail.com

Ai de mim!

"É preciso ter fé e crer no Espírito Santo, deixando invadir por sua influência."

"Os filhos não são para os pai: os pais é que são para os filhos."

Ai de mim! 

Graça e paz da parte de Cristo!

Na liturgia de domingo (05.02.12) ouvimos na segunda leitura a carta de Paulo aos Coríntios (1Cor 9,16-19.22-23) onde Paulo nos diz da sua necessidade de Evangelizar e nos dá um alerta: “Ai de mim se não Evangelizar”!

O que Paulo quer nos dizer com isso?

De modo geral, a ação de evangelizar é como uma relação com a divindade, uma missão ligada à transcendência, uma notícia da parte de Deus. O mensageiro é, não raro, visto como um “anjo” de Deus, um embaixador dos céus, alguém que representa, que significa e que traduz uma mensagem do alto.

Evangelizar é anunciar algo novo, diferente, melhor, e, do mesmo modo, cultivar, rever e confirmar o que foi anunciado. Evangelizar é cativar para uma transformação. O vinho novo não pode ser contido por odres velhos (Mc 2,22), por que uma realidade antiga não suporta a novidade. A evangelização causa impacto, admiração e convencimento, pelo conteúdo, forma e testemunho.

Se a missão de evangelizar não é privilégio, orgulho ou ostentação o que será então? Não sendo questão de orgulho, será uma questão de ordem, de obediência ou como ele mesmo afirma, uma necessidade. Quem evangeliza, só evangeliza se promove e edifica profeticamente a comunidade, e por isso, não há compatibilidade com a promoção pessoal, orgulho ou vanglória. Evangelizar em outra ótica também importante, é se pôr à serviço, se entregar. Aquele que diz que fazer algo, no qual não se “ganha” nada, é uma necessidade se entregou profundamente na missão e no mistério do Evangelho.

Quem coloca condições para Evangelizar, me desculpe: não é discípulo, não é nem digno de dizer que é evangelizador! A missão exige sacrifício, doação e entrega, o que constitui a cruz de cada dia. A cruz pode ser o tédio, o cansaço, o desencanto, o sono, a preguiça, o medo, a vergonha, as resistências das pessoas e lugares e todas as dificuldades inerentes à acolhida de uma proposta nova. O discípulo, que agora é um apóstolo, precisa ter claro que assumiu um compromisso, uma responsabilidade e um acordo com Cristo. Não cabe ao evangelizador determinar o conteúdo, o jeito, a hora, o tempo, mas cabe-lhe, cumprir o que lhe foi pedido: “Eis aqui a serva do Senhor”! (Lc 1,38)

“Ai de mim se eu não evangelizar“ é um grito que ecoa ainda hoje, nas igrejas, comunidades e povoados. Este grito não pode ser apagado, abafado ou diminuído, nem mesmo desviado ou coagido a silenciar. Ele precisa ser tão forte e tão claro que possa ir além dos limites geográficos dos povos, e assim, ele possa transformar, pelo Evangelho, os critérios, os valores e o pensamento da humanidade.  O batizado é um evangelizador por vocação. Ele precisa entender sua missão batismal e sua responsabilidade decorrente desta vocação. 

O evangelizador é alguém que, antes de mais nada, precisa saber renunciar: pai, mãe, esposo,filhos … e assumir sua cruz (Lc 14,26-27). Renunciar ao pai, mãe e outras pessoas e coisas, significa deixar em segundo lugar as coisas que fizeram parte até o presente momento de sua história, pois de agora em diante, virá a missão de ser apóstolo. Pedro e André, João e Tiago, seguiram Jesus imediatamente ao seu chamado. Eles não perguntaram pra onde iriam, como iriam e como isso acabaria, somente largaram suas redes e seguiram. Deixaram tudo para trás e foram viver um novo sentido de vida. Qual o sentido da sua? E o você precisa deixar para trás para seguir Jesus incondicionalmente?

Pense nisso! 

Por: FERNANDO LOPES
Arquidiocese de Cuiabá - MT
Coord.Pastoral da Catequese / Ministro Extraordinário da Palavra de Deus / Ministro Extraordinário da Comunhão Eucarística
Email: fernando9183@gmail.com
Facebook: fernando9183

A cruz é sinal de redenção

"Rezar não é pensar muito, mas amar muito."

 A cruz é sinal de redenção


A sexta-feria Santa é o dia em que vemos Jesus de modo humano, tão humano que morre. Morte de cruz.

Cruz que para nós é sinal de redenção, remissão de todos os nossos pecados, sinal de salvação. É o dia em que contemplamos o ato mais grandioso de Amor. Amor do Pai, amor do Filho, amor do Espírito Santo. Jesus se entrega na cruz e carrega consigo todos os nossos pecados, nossas culpas e nossas misérias. 
 
“Não Senhor, não desça da cruz, porque se Tu desceres terei eu que subir”
Jesus não experimentou o pecado, mas experimentou do gosto dele. Jesus ontem ceava com seus apóstolos com o cálice da salvação e agora bebe do cálice cheio da podridão humana. Toma para si neste cálice toda a fraqueza e impureza humana que nos afasta de Deus e que hoje nos faz também dizer: “Pai porque me abandonaste”. O gosto do vinagre bebido por Jesus na cruz é doce perto do gosto amargo do fel do pecado da humanidade. Talvez por isso o Jesus, na sua humanidade, foi tentado a não querer beber. 

Mas o seu amor é maior, e por isso paga com todo o seu sangue, com toda sua dor e todas suas chagas o preço que o pecado nos cobraria. Assim, a Sexta-feira Santa traz consigo um convite à reflexão, onde cada indivíduo repensa sobre seus atos, confrontando com os ensinamentos e com a vida de Jesus. Por isso, a Igreja recomenda fazer jejum e abstinência de carne: para lembrarmos que dependemos de Deus! 

A sexta-feira Santa é o dia da morte de Jesus, mas não do Cristo. Pois o Cristo é a garantia da ressurreição e da nossa libertação tão esperada por todos, principalmente para o povo de Israel que desde o Antigo Testamento se preparava para este momento. Porém,  essa libertação se estende aos dias de hoje a cada pessoa que se confessa discípulo de Jesus. O Senhor Jesus morre, e isso entristeceu aos seus apóstolos da época, mas para nós isso deve ser motivo de expectativa, esperança, expressão de amor. Jesus sofreu e passou por tanta dor para que os cristãos pudessem experimentar o amor de Deus, que entregou o Filho para a nossa salvação. 

Deus por amor, se fez humano para divinizar o homem. E para isso precisou morrer e carregar consigo, como cordeiro expiatório, todos os nossos pecados para nos livrar da morte eterna e assim vencermos a morte como Jesus fez.



Por: FERNANDO LOPES
Arquidiocese de Cuiabá - MT
Coord.Pastoral da Catequese / Ministro Extraordinário da Palavra de Deus / Ministro Extraordinário da Comunhão Eucarística
Email: fernando9183@gmail.com
Facebook: fernando9183

Maria, consoladora dos aflitos

Maria
"Os que começam a fazer oração são como os que tiram água do poço."

 Maria, consoladora dos aflitos

 Diante das cruzes da vida, devemos procurar o colo da Mãe

Toda mãe tem um jeito especial para consolar seu filho. É comum vermos aquela cena do neném chorando no colo dos parentes e amigos. Só o colo da mãe é capaz de fazer a criança parar de chorar e até dormir com aquela sensação gostosa de segurança. Imagino que esta tenha sido a experiência do apóstolo João ao pé da cruz (cf. João 19, 25). Ele devia estar extremamente aflito. Seu melhor Amigo pendia naquela cruz. Pouco antes da morte ele escutara palavras de confiança e dor: “Filho, eis aí a tua mãe; mãe eis aí o teu filho”.

Normalmente imaginamos que com aquele gesto, Jesus pedira que João cuidasse de sua mãe. De fato, foi isso que aconteceu. João levou Maria para sua casa e cuidou dela até o final de sua vida. Mas podemos também inverter a história. Naquele momento, o jovem João precisava muito mais de cuidado do que a Santíssima Virgem Maria. Imagino que ela tenha dito palavras de encorajamento para ele e o tenha consolado em todas as suas aflições. E foi assim durante muitos anos. Logo em seguida, quando os apóstolos se dispersaram por medo de serem perseguidos, Maria o consolava.

Quando estavam no Cenáculo, antes de Pentecostes, Nossa Senhora estava lá. Certamente ela dizia palavras de consolo e fortaleza. O Pentecostes dela já começara em Nazaré. Ela já estava “cheia de graça”. Por isso o céu já vivia plenamente no seu coração. Quem vive assim, pode consolar os irmãos que vivem “gemendo e chorando neste vale de lágrimas”.

Maria consola também cada um de nós em nossas aflições. Quando estamos diante das cruzes da vida, devemos procurar o colo da Mãe. Ali conseguiremos o sono tranquilo de crianças que sabem que estão seguras.

Mas qual seria o consolo da Virgem Maria? Seria uma palavra, um olhar de ternura, uma prece confiante, um conselho de paz, um afago, uma resposta de solução? Tudo isso ela faz, como tem feito nas diversas aparições aprovadas pela Igreja, como as de Lourdes e de Fátima. Mas o principal consolo é “mostrar-nos seu Filho, Jesus”! Certamente foi isso que ela disse a João:

- Filho, Ele voltará… Ele ressuscitará… a morte não pode vencer o amor!

Nomalmente nossas aflições têm alguma coisa a ver com a morte. Quem não tem medo de morrer?

Rezamos, na Ave-maria, que a Mãe Santíssima esteja nos consolando “agora e na hora de nossa morte”. As pequenas mortes de todos os dias costumam nos afligir. Você recebe uma notícia ruim e seu coração fica pálido de tristeza.

Procure o colo da Mãe de toda consolação. Ela apontará para a cruz e dirá:

- Ele não está ali.

Ela apontará para a sua cruz e dirá:

- Com meu Filho você vencerá este momento de aflição. Creia, ame, espere!

Maria aprendeu essa lição quando Jesus se perdeu no meio da multidão, aos doze anos. Foram encontrá-Lo em Jerusalém, no templo, conversando com os doutores da lei.

Ela disse:

- Teu pai e eu te procurávamos aflitos.

Nessa ocasião o Menino os consolou:

- Não sabíeis que devia estar na casa de meu Pai?

Esta é a forma de buscar o consolo. Maria entendeu. Temos que procurar Jesus na casa do Pai. Se você está muito aflito com alguma situação, procure uma igreja; fique um momento em silêncio; consagre seu coração a Virgem Maria. Ela o pegará no colo e o colocará junto de seu Filho, Jesus. Ali não temos mais razão para permanecer com medo ou aflitos. É exatamente isso que diz o Salmo 22: “A vossa bondade e misericórdia hão de seguir-me por todos os dias de minha vida. E habitarei na casa do Senhor por longos dias” (Salmo 22, 6).

Consoladora dos aflitos, rogai por nós!

Padre Joãozinho, SCJ

Saudação a Nossa Senhora

Maria
"A minha vida inteira não foi mais que uma longa busca de Deus."

Saudação a Nossa Senhora

Pouco antes de expirar, no Calvário, Cristo outorgou a Maria a missão de protetora dos homens; ao dizer, na terceira palavra: “Mulher, eis ai o teu filho; “Eis a tua Mãe” (Jô, 19, 26-27).

Momento terno e majestoso: entrega à Maria a humanidade, fazendo dela a Mãe espiritual de todos os homens, eco bíblico e universal.

É o Redentor que designa Maria Mãe dos Homens.
A tarefa dada a Maria sucede, em momento especialíssimo: quando o Calvário se torna o primeiro Templo da Cristandade, protótipo e modelo de todos os templos, que substitui o Templo Judaico do Antigo Testamento. No Calvário, o Redendor une os homens, dando-lhes a própria mãe como mãe de todos, tornando Maria eixo de fé e de esperança.

A missão de Maria principiou no Paraíso, quando Deus falou que a mulher esmagaria a cabeça do réptil, como participante do trabalho salvífico.

No anúncio de Gabriel: “Bendita és Tu entre as mulheres”.

A virgem do anúncio tornou-se mais tarde a “Stabat” do Calvário.

Na visitação, Maria viu-se enaltecida pelo mensageiro do Altíssimo: será chamada bem-aventurada.

Em Caná, Maria realiza publicamente a primeira missão, ao dirigir-se ao Filho e suplicou-lhe intervenção: “não há mais vinho” e, virando-se para os servos: “Fazei tudo o que Ele vos disser”.
Vinte séculos e Maira intercede, ajuda, suplica e ganha a graça de Deus para todos os homens.

Em Pentecostes, lá está Maria na apresentação da Igreja ao mundo.

No Apocalipse, a mulher misteriosa que tem a lua por escabelo, veste de sol, adornada de estrelas.

Nas crises mais dilacerantes da Igreja, no curso do tempo, aparece Maria, Mãe de Jesus e dos homens, para reconciliar a todos e indicar-lhes os caminhos do céu, Maria de Belém, Maria da travessia para o Egito, Maria de Caná, Maria do Calvário, Maria de Pentecostes, Maria de todos os tempos e de todas as ocasiões.

Quando a Igreja necessita de sacerdotes e de religiosos, Maria alimenta as vocações.

Quando a fé titubeia, Maria aparece para fortalecer.

Com inarredável procedência, alinhou ALVES MENDES, notável orador lusitano:
“Descerra-se no céu das nossas crenças essa Imaculada, resplendor eterno do eterno sol, que por entre negrumes da vida, nos instila n’alma os mais vividos lampejos da perfeição sobrenatural e nos infiltra no peito as mais deliciosas esperanças da proteção divina”(“Discursos”, pág. 204).

Maria, concebida sem pecado, sobrepõe miraculosamente à grinalda de virgem a coroa de Mãe; torna-se lucido assento e formoso habitáculo ao verbo Divino; vê nascer de seu límpido seio o criador como se fora produção da criatura; desentranha de si, feito homem, o Filho de Deus, que vinha redimir os homens; e, sobre-angélica, inigualável, singular, mais pura que a estrela, mais nítida que a neve, mais bela que a flor, varre os miasmas do erro, saneia as feridas do mal, ilumina as inteligências, virtualiza os corações, sublima a fé, sobredoura a esperança, constela a caridade e, vencendo os abismos tenebrosos rasgados pela culpa primitiva, levanta-se, colosso de graça e santidade. (idem, p. 205).

Maria, que magnitude! Toma o globo inteiro. Que altura! Chega da terra ao céu no mistério da Assunção. Que majestade! Enche toda a História. Que moldura! Cerca todos os povos nas imensas amplidões do espaço, enquadramento estupendo, harmonioso, concordantíssimo de todos os séculos, de todos os continentes, de todas as gerações, da humanidade toda!

Maria que, em hebraico, significa estrela do mar, estrela de incomensurável grandeza, estrela bonançosa, estrela propícia que, por entre as caliginosas tormentas da terra, nos transmuda em  suavíssimas influições do céu.

Maria, virgem do anuncio de Gabriel, Mãe do presépio, confiante em Caná, dolorosa na “via crucis”, Mãe do Calvário e Rainha do Cenáculo!

Maria realizou o prodígio dos prodígios: gera o Ingenito, cria o Increado, concretiza o Incompreensível, temporifica o Eterno, consubstancia o Imortal, limita o Imenso, penetra o Insondável e localiza o Infinito.

Maria é luz coada pelo éter celestial, esbatida pelos angélicos,  misteriosa, saneantíssima que, nas suas rutilações, nos envia calor e magnetismo e no magnetismo fortaleza, na fortaleza expansão, na expansão a vida, na vida  luz que eterniza todas as grandezas, luz que transfigura as almas e vaporiza as lágrimas.

Fato histórico relevante testemunha a mediação de Maria. Em 1570, o poder otomano agride a Europa, caindo reinos e tronos, uns após dos outros. Quando tudo parecia devastar o continente, Pio V invoca a proteção de Maria, em alarma dilacerante, dando-lhe o titulo de “Auxilium christianorum”, no que foi atendido, salvando-se a civilização crista do fatalismo oriental.

Maria, companheira inapartável, que recebe diversos nomes, de concerto com as circunstâncias: Maria de Nazaré, Imaculada Conceição, Dores, Piedade, Paixão, Auxiliadora, Assunção, Parto, Visitação, Carmo, Luz, Mercês, Navegantes, Lourdes, Fátima, Guadalupe, Aparecida, Sallete, Mãe dos Homens, Rainha do Céu e da Terra.

Maria aceita a missão, no anúncio do anjo, por isso ela oferece a Deus, com suas puríssimas mãos, a hóstia de propiciação pelas iniqüidades do gênero humano e oferece o Filho, entre lágrimas, angústias e sofrimentos.

Por obséquio disso, Maria se tronou a mais nobre criatura humana, plenitude da perfeição, plenitude da santidade, plenitude sobrenatural.

O amor de Maria a Deus é incomparável, maior de todos, acima dos anjos, dos santos, dos apóstolos e dos mártires.

Maria, Mãe dos homens, eterna Mãe, que se não acaba como as nossas mães, das quais recordamos no gemido de saudade, mas mãe que nos acompanha eternamente, seja na terra, seja no céu.

A maternidade de Maria é singular: não começou em Nazaré, porque iniciada antes dos tempos; não terminou no Calvário, porque é eterna.

As lágrimas de Maria misturam-se com o sangue teândrico de Cristo, para a salvação da humanidade, daí ser co-redentora.

Maria cooperou com a obra messiânica de Cristo, tornando-se o único tabernáculo humano. Deu sangue e deu carne ao corpo do Redentor. E isso é mistério, inatingível pela nossa razão. Tão nobre e tão elevada a participação de Maria no processo redentivo que se tornou “Sacerdo Virgo”.

Em síntese, definitiva e inarredável, Maria cupulisou a grandeza do seu destino e assumiu o coronal de sua importância histórica.

Ave, Maria!

Autor: Des. Lúcio Urbano Silva Martins
Ouvidor-Geral do Estado de Minas Gerais
 

quarta-feira, 30 de maio de 2012

O Poder da Oração

O Poder da Oração




"Alguma vez você já sentiu urgência em orar por alguém e simplesmente você o colocou em uma lista e falou: orarei por ele depois"? Ou alguém alguma vez lhe chamou e lhe disse: 'preciso que ores por mim!'? 
 
Leia a estória à seguir. Você pode mudar sua forma de Pensar sobre a oração e também a forma de fazê-la. 
 
Um missionário contou esta história com muita emoção, quando de passagem por sua igreja, no estado de Michigan, EUA
"Enquanto eu servia em um pequeno hospital, na África, a cada duas semanas eu ia, de bicicleta, por dentre a selva, até uma cidade próxima, para comprar provisões. Esta era uma jornada de dois dias e era necessário acampar à noite, na metade do caminho. Em uma dessas jornadas , cheguei a cidade, onde planejava sacar meu dinheiro no banco, comprar medicamentos e provisões, e depois iniciar meus dois dias de jornada de regresso ao hospital.
Quando cheguei à cidade, observei dois homens brigando e um deles havia sido seriamente ferido. Tratei dos seus ferimentos e ao mesmo tempo lhe falei do Senhor Jesus Cristo. Viajei por dois dias, acampando à noite, e cheguei em casa sem nenhum incidente. Duas semanas depois, repeti minha jornada. Quando cheguei a cidade, fui abordado por aquele jovem homem, cujas feridas eu havia tratado.
Ele me disse que sabia que eu levava dinheiro e provisões. Prosseguiu dizendo-me:
"Alguns amigos e eu te seguimos até a selva, sabendo que tu ias acampar à noite. Nós planejamos matar-te e tomar teu dinheiro e medicamentos. Todavia, justamente quando íamos atacar teu acampamento, vimos que estavas protegido por 26 guardas armados".
Então comecei a rir e lhe disse que com certeza eu estava sozinho no acampamento, no meio da selva. O jovem homem apontou em minha direção e me falou:
"Não, senhor, não estavas só, pois vi os guardas. Meus cinco amigos também os viram e nós os contamos. Por conta desses guardas, nos assustamos e te deixamos tranqüilo".
Quando da sua volta o missionário contou isso no sermão, um dos homens da igreja se pôs em pé, interrompeu a mensagem e lhe perguntou se ele poderia dizer exatamente em que dia isso se sucedeu. O missionário contou à congregação o dia e então o homem que lhe interrompeu contou esta história:
"Na noite do seu incidente na África aqui era manhã e eu estava me preparando para ir jogar golfe. Estava a ponto de sair de casa quando senti a urgência de orar por ti. De fato, a urgência do Senhor era tão forte que chamei vários homens da igreja para encontrar-mo-nos aqui, no santuário, para orar por ti. Poderiam os homens que se reuniram comigo aqui naquele dia, porem-se de pé?"
Então todos os homens que se reuniram naquele dia se puseram de pé. O missionário ficou surpreso quando aquele homem começou a conta-los. Eram 26. 

Amém, Glórias

e Aleluias ao nosso Deus!!!
Esta história é um exemplo incrível de como o Espírito do Senhor se move de maneira misteriosa em nossas vidas,...
Que 'com Deus, todas as coisas são possíveis' e, o mais importante, mostra como Deus escuta e responde as nossas orações.
Depois de lê-la, dê graças a Deus pelo poder da fé. Dê graças a Deus pelo poder da oração e pelos milagres que Ele tem feito em nossas vidas diariamente." 


segunda-feira, 28 de maio de 2012

Sete características do líder

Sete características do líder 



Todos nós somos líderes. Bom ou ruim somos líderes. Vou falar das sete características de um líder. Pode ser líder na família, na Igreja, no país, mas ele tem sete características muito importantes.

A característica principal de um líder é a visão.

Ele sabe olhar, olha e descobre coisas novas, caminhos novos porque tem visão. Um líder se identifica pela sua visão. O líder que tem visão olha além dos outros, é capaz de descobri aquilo que os outros não descobrem. Ele tem como um telescópio para olhar longe aquilo que os outros não podem olhar. Enquanto muitos caminham com os olhos no chão, ele olha para o céu para descobrir novas estrelas. Ele sabe olhar o final do caminho, não fica parado para ver o que acontece. Sabe aproveitar tudo, também nos erros, e aprende com eles.

Quero falar de um líder que se chamava Saul, diz a Escritura que a estatura de Saul era maior que os demais, ele era capaz de olhar aquilo que os outros não olhavam. Os líderes são capazes de olhar aquilo que os outros não podem. Primeira característica do líder é olhar além.

Segunda característica de um líder: líder não olha para trás, olha para frente.

O líder é aquele que diz: “olha para frente”. O marinheiro quando deixa o mar não olha para trás, mas para frente. Não olha para o passado, mas para o futuro e sabe ver adiante. Se você caminha olhando para trás, você vai ter torcicolo. O grito do líder é sempre: “bola para frente”. Tem um otimismo para ver para frente.

Paulo de Tarso era um líder que sempre dizia: “bola para frente”. Não é a pessoa que te escraviza, você mesmo é quem se escraviza quando vive no passado e não vive o presente e nem vê o futuro.

Segunda característica do líder é aquele que sempre diz “bola para frente”. Diga isso para seus filhos, dê coragem para eles.

Terceira característica do líder: o líder dá boas notícias, é aquele que descobre e grita: “terra a vista”.

O líder não anuncia coisas ruins, anuncia boas novas. Terceira característica do líder anuncia boas novas. Por que temos essa visão negativa de estar sempre dizendo coisas ruins?

O líder acredita na visão e compartilha com os outros

Quarta característica do líder: o líder partilha sua visão com outros, contagia os outros com sua visão, acredita na sua visão, naquilo que ele pode sonhar.

A visão não é para você, mas para compartilhar com os outros. O líder acredita na visão e compartilha com os outros, não esconde a luz debaixo da mesa, compartilha a luz para que outros tenham a mesma visão. Esse é um passo importantíssimo, o líder faz os outros olhar de perto aquilo que ele olhou de longe.

Quinta característica do líder: o líder define um objetivo.

O objetivo deve ser um, se você tem dois objetivos, começa a se dividir. Os loucos são aqueles que têm muitos objetivos na vida. O líder é aquele que é capaz de definir um objetivo. Paulo de Tarso era um líder fantástico, pois definiu um único objetivo, evangelizar. Paulo tinha muito claro o objetivo de sua vida. Você tem claro um objetivo na sua vida? Fomos criados para sermos felizes, esse é o objetivo da vida cristã, ser feliz neste mundo e no outro. Se eu tenho claro esse objetivo eu não vou fazer nada para perder essa felicidade. Você é feliz fazendo feliz o outro.

Sexta característica do líder: o líder contagia, é aquele que tem fonte de energia positiva para os outros, ele dá coragem. 

O líder sempre diz que é possível, ele dá coragem aos outros para caminhar por caminhos virgens, nas fronteiras. Você dá coragem para seus filhos fazer coisas novas? Ele não tira a coragem dos outros, ele dá coragem. Você dá coragem ou tira coragem dos outros?

Sétima característica do líder: o líder faz aterrissagem. 

Não basta navegar é preciso saber atracar. Um líder é aquele que sabe fazer a estratégia para conseguir o objetivo, não basta ter um sonho, é necessário também fazer aterrissagem. Não basta dizer lá está o objetivo, mas um plano para alcançar esse objetivo.

Concluindo, líder é aquele que tem visão.

Sabe olhar à esquerda e à direita, descobre aquilo que os outros não vêem, ele olha além. Anuncia boas notícias. Partilha sua missão com os outros, define objetivos, ele contagia e sabe aterrissar.

"Quero ser Senhor um bom líder para meus filhos, dando coragem para eles, quero ser um bom líder em minha família, seguindo a Jesus meu único líder".

Transcrição: Willieny Isaias
Cancao Nova

Dez coisas que os catequistas deveriam saber antes de começar na catequese.

Dez coisas que os catequistas deveriam saber antes de começar na catequese.


1ª – Você está sendo convidado para uma missão e não para uma simples tarefa que qualquer um executa. Encare a catequese como algo sério, comprometedor, útil. Suas palavras e suas ações como catequista terão efeito multiplicador se forem realizadas com ânimo e compromisso;

2ª – Sorria ao encontrar seus catequizandos. Um catequista precisa sorrir mesmo quando tudo parece desabar. Execute sua tarefa com alegria e não encare os encontros de catequese como um fardo e ser carregado;

3ª – Se no primeiro contratempo que aparecer você desistir, é melhor nem começar. A catequese, assim como qualquer outra atividade, apresenta situações difíceis. Mas que graça teria a missão de um catequista se tudo fosse muito fácil? Seja insistente e que sua teimosia lhe permita continuar nesta missão e não abandonar o barco na primeira situação adversa;

4ª – Torne os pais de seus catequizandos aliados e não inimigos. Existem muitos pais que não querem nada com nada na catequese. Mas procure centrar o seu foco naqueles que estão empolgados, interessados e são participantes ativos. Não fiquei apenas reclamando as ausências. Vibre com as presenças daqueles que são compromissados com a catequese e interessados pela vida religiosa de seus filhos;

5ª – Lembre-se sempre que você é um catequista da Igreja Católica. Por isso você precisa defender as doutrinas e os ensinamentos católicos. Alguns catequistas que se aventuram da tarefa da catequese, as vezes, por falta de preparo, acabam fazendo, nos encontros, um papel contrário aquilo que a Igreja prega sobre diversos assuntos. Isso é incoerência das maiores;

6ª – Não esqueça da sua vida pessoal. Por ser catequista, a visibilidade é maior. Então cuide muito dos seus atos fora da Igreja. Não precisa ser um crente, mas é preciso falar uma coisa e agir da mesma forma. A incoerência nas ações de qualquer cristão, passa a ser um tiro no pé;

7ª – Saiba que você faz parte de um grupo de catequistas e não é um ser isolado no mundo. Por isso, se esforce para participar das reuniões propostas pela equipe da sua catequese. Procure se atualizar dos assuntos discutidos e analisados nestas reuniões. Esta visão comunitária é essencial na catequese. Catequista que aceita a mudar catequese e acha que o seu trabalho é apenas com os encontros, está fora de uma realidade de vivência em grupo;

8ª – Freqüente a missa. Falamos tanto nisso nos encontros, reuniões e retiros de catequese e cobramos que os jovens e os pais não freqüentam as celebrações no final de semana. O pior é que muitos catequistas também não vão à missa. Como exigir alguma coisa se não damos o exemplo?

9ª – Seja receptivo com todos, acolhedor, interessado. Mas isso não significa ser flexível demais. Tenha regras de conduta, acompanhe a freqüência de cada um de seus jovens, deixe claro que você possui comando. Fale alto, tenha postura corporal nos encontros, chegue no horário marcado, avise com antecedência quando precisar se ausentar, mantenha contato com os pais pelo menos uma vez por mês. Você é o catequista e, através de você, o reino de Deus está sendo divulgado. Por isso, você precisa não apenas “aparentar”, mas ser catequista por inteiro;

10ª – Seja humilde para aprender. Troque idéias com os seus colegas catequistas. Peça ajuda se for necessário. Ouça as sugestões e nunca pense que você é o melhor catequista do mundo. Não privilegie ninguém e trate todos com igualdade. Somos apenas instrumentos nas mãos de Deus. É Ele quem opera quem nos conduz e, através de nós, evangeliza. Seja simples, humilde e ao mesmo tempo forte e guerreiro para desempenhar a sua missão.

Fonte: Alberto Meneguzzi
Postado por: Bruno Souza Nogueira , em 08/12/2009
Artigo nº: 163 Categoria: Catequese
Titulo do Artigo: Dez coisas que os catequistas deveriam saber antes de 
 começar na catequese. 
 
 

quinta-feira, 24 de maio de 2012

"VIVER NÃO DÓI" OU " AS POSSIBILIDADES PERDIDAS"

"Viver não dói" ou "As possibilidades perdidas"

Martha Medeiros

Fiquei sabendo que um poeta mineiro que eu não conhecia, chamado Emilio Moura, teria completado 100 anos neste mês de agosto, caso vivo fosse. Era amigo de outro grande poeta, Drummond. Chegaram a mim alguns versos dele, e um em especial me chamou a atenção: "Viver não dói. O que dói é a vida que não se vive".

Definitivo, como tudo o que é simples. Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.

Por que sofremos tanto por amor? O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo feliz. Sofremos por quê?

Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter tido junto e não tivemos, por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos. Por todos os beijos cancelados, pela eternidade interrompida.

Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar. Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas angústias se ela estivesse interessada em nos compreender. Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada. Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.

Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um verso: se iludindo menos e vivendo mais. 


Autoria desvendada pelo blog: "O Autor Desconhecido".
Esse texto NÃO É de Carlos Drummond de Andrade

MUDE

MUDE

Mude,
Mas comece devagar, porque a direção é mais importante
do que a velocidade.

Sente-se em outra cadeira, no outro lado da mesa.
Mais tarde mude de mesa.

Quando sair, procure andar pelo outro lado da rua.
Depois, mude de caminho, ande por outras ruas, calmamente,
observando com atenção os lugares por onde você passa.
Tome outros ônibus.

Mude por uns tempos o estilo das roupas.
Dê os teus sapatos velhos.
Procure andar descalço alguns dias.

Tire uma tarde inteira para passear livremente no campo,
ou no parque, e ouvir o canto dos passarinhos...
Veja o mundo de outras perspectivas.

Abra e feche as gavetas e portas com a mão esquerda.
Durma no outro lado da cama... depois,
procure dormir em outras camas da casa.

Assista a outros programas de tv, compre outros jornais...
leia outros livros.
Não faça do hábito um estilo de vida.

Ame a novidade.
Durma mais tarde.
Durma mais cedo.

Aprenda uma palavra nova por dia numa outra língua.
Corrija a postura.

Coma um pouco menos, escolha comidas diferentes,
novos temperos, novas cores, novas delícias.

Tente o novo todo dia.
O novo lado, o novo método, o novo sabor,
o novo jeito, a nova vida.
Tente.

Busque novos amigos.
Almoce em outros locais, vá a outros restaurantes,
compre pão em outra padaria.
Almoce mais cedo, jante mais tarde ou vice-versa.

Escolha outro mercado... outra marca de sabonete,
outro creme dental... tome banho em novos horários.

Use canetas de outras cores.
Vá passear em outros lugares.
Ame muito, cada vez mais, de modos diferentes.

Troque de bolsa, de carteira, de malas, troque de carro,
compre novos óculos, escreva versos e poesias.

Jogue os velhos relógios,
quebre delicadamente esses horrorosos despertadores.
Abra conta em outro banco.
Vá a outros cinemas, outros cabeleireiros,
outros teatros, visite novos museus.

Mude.

Lembre-se de que a Vida é uma só.

Se você não encontrar razões para ser livre, invente-as.
Seja criativo.

Grite o mais alto que puder no espaço vazio.
Deixem pensar que você está louco.

Aproveite para fazer uma viagem despretensiosa,
longa, se possível sem destino.

Experimente coisas novas.
Troque novamente.
Mude, de novo.
Experimente outra vez.

Você certamente conhecerá coisas melhores e coisas piores
do que as já conhecidas, mas não é isso o que importa.

O mais importante é a mudança, o movimento, o dinamismo, a energia.
A positividade que você está sentindo agora.
Só o que está morto não muda!
 
 
Extraído do site: Ler Br
 
Colaboração: Mara Lúcia

MESMO ASSIM

MESMO ASSIM

As pessoas são irracionais, ilógicas e egocêntricas.
Ame-as MESMO ASSIM.
Se você tem sucesso em suas realizações,
ganhará falsos amigos e verdadeiros inimigos.
Tenha sucesso MESMO ASSIM.
O bem que você faz será esquecido amanhã.
Faça o bem MESMO ASSIM.
A honestidade e a franqueza o tornam vulnerável.
Seja honesto MESMO ASSIM.
Aquilo que você levou anos para construir,
pode ser destruído de um dia para o outro.
Construa MESMO ASSIM.
Os pobres têm verdadeiramente necessidade de ajuda,
mas alguns deles podem atacá-lo se você os ajudar.
Ajude-os MESMO ASSIM.
Se você der ao mundo e aos outros o melhor de si mesmo,
você corre o risco de se machucar.
Dê o que você tem de melhor MESMO ASSIM.

 
Madre Tereza de Calcutá


Aplicações do Teorema de Pitágoras

 Aplicações do Teorema de Pitágoras


Exemplo 1:
Sendo a, b e c as medidas dos comprimentos dos lados de um triângulo, indica, justificando, aqueles que são rectângulos:
a) a = 6; b = 7 e c = 13;
b) a = 6; b = 10 e c = 8.
Resolução:
"Se num triângulo as medidas dos seus lados verificarem o Teorema de Pitágoras então pode-se concluir que o triângulo é rectângulo".
Então teremos que verificar para cada alínea se as medidas dos lados dos triângulos satisfazem ou não o Teorema de Pitágoras.
a)
          
logo o triângulo não é rectângulo porque não satisfaz o Teorema de Pitágoras.
 
b)
          http://monografias.brasilescola.com/historia/a-educacao-jovens-adultos-movimento-brasileiro-alfabetizacao.htm
logo o triângulo é rectângulo porque satisfaz o Teorema de Pitágoras.

 
Exemplo 2:
Calcula o valor de x em cada um dos triângulos rectângulos:
a)
          
b)
                    
Resolução:
a) Aplicando o Teorema de Pitágoras temos:
          
 
b) Aplicando o Teorema de Pitágoras temos:
    
   
    
Exemplo 3:
Calcula as áreas das seguintes figuras.
a)
          
b)
                   
Resolução:
a)
 
b)
                               
 
Exemplo 4:
a) Qual era a altura do poste?
Resolução:
                     
h = 4 + 5 = 9
Resposta: A altura do poste era de 9 m.
 Exemplo 5:
b) Qual é a distância percorrida pelo berlinde.
   
Resolução:
                        
Resposta: A distância percorrida pelo berlinde é de:
                            265 cm = 2,65 m.
 Exemplo 6:
 
         1. Uma escada com 6 metros de comprimento, está encostada a um muro com 4,47 metros de altura, de modo que uma das extremidades da escada encostada à parte de cima do muro.
Questão...  1.1 Qual a distância da escada ao muro, medida sobre o chão?
A escada encostada ao muro
    Podemos encarar este problema de uma maneira "matemática ", resumindo-se à determinação da medida P de um dos catetos de um triângulo rectângulo de hipotenusa 6 e em que o outro cateto mede 4,47.
     
4,47cm      Triângulo     6 cm
P = ?
    Aplicando o Teorema de Pitágoras :
        62 =(4,47)2 +x2.Logo , x2 = 16.0191.
    Aplicando a raiz quadrada a x , vem :
        x = 4.0024.
Exemplo 7:
   3.Um navio partiu de um ponto A, percorreu 70 milhas para sul e atingiu o porto B. Em seguida percorreu 30 milhas para leste e atingiu o ponto C. Finalmente, navegou 110 milhas para o norte e chegou ao porto D.
    Questão...3.1Quantas milhas teria poupado se fosse directamente do porto A para o porto D?
Resolução:
Vamos começar por fazer um esquema do percurso do navio, desde o porto A até ao porto D, traduzindo as distâncias pelos comprimentos dos segmentos.
A viagem de navioAB +BC +CD =210 milhas

    E se o navio fosse directamente de A para D?
    Então, AD =[(30)2 + (40)2 <=> AD=50
    Conclusão : O navio teria poupado 210 – 50 =160 milhas .





by:
Kyle Roonney
2012